O desterrar-se não se limita a história do menino, mas invade toda a construção do espetáculo. É incrível como um espaço novo provoca esse processo de revisão, reflexão e desapego nos atores... o desprender-se de suas cenas, de redescobrir sentidos e possibilidades, e aproveitar o que o local tem a contribuir com a peça.
E é nesse processo de desterrar-se que seguimos, dando o lugar devido à memória e trilhando por novos caminhos...
"Viver é um desterrar-se... um caminhar a esmo..."
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